Impulsionados pela transformação do mercado da moda, os brechós oferecem valores até 90% mais baratos do que as lojas convencionais. O Instituto de Economia Gastão Vidigal, da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), projeta que o mercado de roupas usadas irá superar o de varejo de moda convencional no Brasil ainda em 2024.
Cada vez mais pessoas, de maior poder aquisitivo, se tornam frequentadores de brechós.
Outra pesquisa, agora do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), revela que o número de lojas de roupas “second hand” aumentou quase 50% em 2021, com faturamento de R$ 7 bilhões.
“Nosso principal objetivo hoje é aumentar a circularidade dos itens, aumentando a vida útil dos produtos, além de suprir a necessidade de um cliente que quer ter menos itens se acumulando em casa, porém garantindo a qualidade”, diz Lydston Costa Brito, sócio da franquia Cresci Perdi Santa Mônica, franquia de moda circular especializada em roupas e artigos infantis, que tem se destacado no mercado nacional neste modelo de negócios.
A rede teve um crescimento de receita líquida de 117,88% e alcançou recentemente a marca de 500 unidades em operação no país, distribuídas em 25 estados, atuando em mais de 400 cidades.
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