A Rentbrella chegou a Santa Catarina com uma missão clara: melhorar a mobilidade urbana, oferecendo uma solução prática, inovadora e sustentável. A startup, que já é líder global no compartilhamento de guarda-chuvas, está transformando a forma como empresas e seus colaboradores enfrentam o clima chuvoso, com operações em Balneário Camboriú, Itajaí, Florianópolis e outras regiões do estado.
A empresa opera com dois modelos de negócio. O primeiro, voltado para grandes centros urbanos, busca parcerias com patrocinadores para viabilizar a instalação de máquinas de compartilhamento de guarda-chuvas. Em Balneário Camboriú e Itajaí, a EQI Investimentos apoia o projeto, enquanto na Grande Florianópolis a Pratique Fitness é a patrocinadora. As máquinas são instaladas em prédios corporativos, hospitais e centros comerciais, permitindo que qualquer pessoa retire um guarda-chuva gratuitamente pelas primeiras 24 horas.
O segundo modelo é voltado diretamente para empresas que desejam oferecer o serviço a seus colaboradores. A retirada e devolução dos guarda-chuvas podem ser feitas pelo aplicativo ou pelo crachá da empresa, facilitando a mobilidade e reduzindo os riscos de acidentes em dias de chuva. Grandes corporações como O Boticário, Hering, Petrobras, Novo Nordisk, Ford e Rede Globo já adotaram a solução, incluindo empresas de Santa Catarina, como Sênior Sistemas, Betha Sistemas, Acate, Mercado Livre e Pedra Branca.
“Santa Catarina, com seu clima naturalmente chuvoso e um polo de inovação em constante crescimento, é o cenário perfeito para a expansão da Rentbrella. O Estado agrega uma ótima localização estratégica e um forte compromisso com a sustentabilidade. Estamos empolgados em contribuir para essa transformação, e nossa meta é instalar mais de 100 máquinas até o final do ano, oferecendo uma solução prática, inteligente e sustentável”, afirmam Nathan Janovich e Freddy Marcos, fundadores da startup.
Sustentabilidade compartilhada
Os guarda-chuvas da Rentbrella são feitos de tecido r-PET, material reciclado que ajuda a reduzir o impacto ambiental. Além disso, guarda-chuvas danificados são reutilizados e transformados em ecobags, nécessaires e máscaras, que são doadas para creches, ONGs e instituições, promovendo responsabilidade social e criando um ciclo sustentável que beneficia a comunidade e o meio ambiente.
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