Arquitetura “afetiva” e cultural conquista mercado brasileiro de luxo 

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Uma nova linguagem estética tem conquistado espaço no mercado global de imóveis de luxo: a arquitetura com identidade cultural, que resgata elementos históricos, simbólicos e afetivos como parte da proposta de moradia. Mais do que traços formais, essa abordagem busca criar vínculos emocionais entre o imóvel e o morador, promovendo uma experiência que vai além da metragem e da localização. A tendência, analisada pela plataforma internacional Rethinking The Future, já é observada em grandes centros como Londres, Roma e Dubai, chegou no Brasil, no litoral norte catarinense, que concentra o mercado imobiliário mais aquecido do país, com quatro das cinco cidades que com melhor valorização, segundo o índice FipeZap.

Em Itapema, a tendência de arquitetura com identidade cultural tem conquistado compradores e investidores exigentes e, em meio a um cenário de desenvolvimento consistente, o estilo diferenciado das obras aliado ao alto padrão dos detalhes ganham vantagens de valorização. Segundo o índice FipeZap, a cidade registrou alta de 11,34% no preço dos imóveis nos últimos 12 meses, bem acima da média nacional que foi de +7,97%. Esse desempenho reflete não apenas a demanda crescente por imóveis de luxo, mas também a combinação de fatores estruturais que tornam o município um dos mais atrativos do país: crescimento urbano planejado, segurança pública acima da média nacional, qualidade de vida elevada e obras estratégicas como a ampliação da faixa de areia, a reurbanização da orla e a construção do píer turístico da Meia Praia.

Gessele Empreendimentos, construtora com sede na cidade e 12 anos de atuação no setor, consolida sua linha de projetos inspirados na realeza europeia, muitos com elementos característicos que lembram grandes mansões e castelos emblemáticos da monarquia. O Elizabeth II Royal Home, edifício em construção com 41 pavimentos, apartamentos de 261 m² e cobertura duplex de 483 m², é um dos destaques. A homenagem é ao Palácio de Sandringham, residência de veraneio da Rainha Elizabeth II. A sofisticação do projeto impressiona com adornos, tapeçarias, móveis de época, grandes portas entalhadas em madeira e peças de arte que misturam o neoclassicismo com linhas modernas e com as vistas para o mar. O empreendimento tem Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 600 milhões e entrega prevista para 2033.

Edifício George VI, à beira-mar, que remete ao legado do rei britânico e ao clássico Castelo de Windsor. Divulgação

“Acreditamos na arquitetura como um instrumento de narrativa e legado. O luxo contemporâneo é a capacidade de criar lares com alma, que representem não apenas um estilo de vida, mas também valores como tradição, permanência e refinamento”, afirma Paula Gessele, vice-presidente da incorporadora. Ela destaca que a escolha por elementos da monarquia não está restrita à estética, mas traduz a uma proposta de gerar uma conexão sensorial com o público e, dessa forma, trazer o conceito afetivo de empoderamento e qualidade de vida por meio de um projeto baseado em excelência e durabilidade.

Além do Elizabeth II Royal Home, outros empreendimentos da marca reforçam essa abordagem. O George VI, à beira-mar, remete ao legado do rei britânico e ao clássico Castelo de Windsor. Já o Francisco I une sofisticação italiana à contemporaneidade, com ambientações assinadas por marcas como Gucci. E o próximo lançamento, Charles II Yacht Royal Home, feito em parceria com a OKEAN Yachts, trará o universo náutico britânico para a arquitetura vertical, com garagem náutica integrada e rooftop a mais de 238 metros de altura. 

Para João Conhaqui, Presidente da Gessele, a valorização dos imóveis com identidade arquitetônica afetiva e cultural distintas é uma resposta direta a um consumidor que busca mais do que exclusividade. “O mercado de luxo deixou de ser sobre ostentação e passou a ser sobre emoções e significado. Projetos com linguagem que traduzem história e personalidade, têm maior liquidez, menor volatilidade e criam vínculos reais com seus compradores”, avalia.

A Gessele mantém atuação concentrada em Itapema, com 12 anos de atuação e uma carteira crescente de clientes brasileiros e estrangeiros. A empresa opera com foco em projetos autorais, curadoria de mobiliário, integração com o entorno urbano e soluções tecnológicas voltadas à sustentabilidade e ao conforto.

Sobre a Gessele Empreendimentos

Com 12 anos de história e projetos exclusivos e inovadores que elevam o padrão de exclusividade e de qualidade na construção civil brasileira, a Gessele Empreendimentos, com matriz na cidade de Itapema, se destaca no mercado de alto luxo. A construtora já entregou quatro empreendimentos e tem dois em construção: Elizabeth II Royal Home e George VI, além do Charles II Yacht Royal Home by OKEAN, em fase de lançamento. Além desses, a empresa possui outros empreendimentos previstos para lançamento em breve, como o Philip | Duque de Edimburgo, o Lady Di e outros dois que ainda não tiveram os nomes definidos. Conquistou recentemente as certificações ISO 9001 e 14001, o que reforça o compromisso com qualidade e sustentabilidade em seus projetos de alto luxo. Com trajetória e essência da marca inspirados em arte, história e cultura, seus empreendimentos trazem nomes mundiais da realeza que deixaram importantes legados ao planeta e, dessa forma, a empresa une tradição, cultura e inovação, sob o comando de Paula Gessele e João Conhaqui, que desenvolvem lares sofisticados para famílias, com excelência em cada detalhe.

www.gesseleempreendimentos.com.br

1 comentário em “Arquitetura “afetiva” e cultural conquista mercado brasileiro de luxo ”

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