Cidades catarinenses lideram ranking de m² mais caro do país

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O estado de Santa Catarina segue com um crescimento significativo no mercado imobiliário, impulsionado pela alta valorização, além da construção e inauguração de diversos empreendimentos, especialmente no litoral. Este setor tem um impacto econômico expressivo nas cidades catarinenses, com transações imobiliárias que ultrapassam frequentemente milhões de reais. Segundo dados do Índice FipeZAP divulgados em julho deste ano, quatro das dez cidades com o metro quadrado residencial mais caro do Brasil estão no litoral catarinense. São elas: Balneário Camboriú, Itapema, Itajaí e Florianópolis.

Diante de um mercado altamente competitivo, os profissionais que atuam como corretores de imóveis precisam estar cada vez mais atentos com as demandas do público, seja para atender compradores em busca do sonho da casa própria ou investidores à procura de oportunidades lucrativas, conforme orientam os executivos do Instituto Brasileiro de Educação Profissional, IBREP. Atualmente o estado possui 40.367 corretores de imóveis com registro ativo, um aumento significativo de mais de 18% em relação ao ano passado, quando havia 34.053 profissionais cadastrados, segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (CRECI-SC).

Diogo Martins, CEO do Instituto Brasileiro de Educação Profissional (IBREP). Foto: Guilherme Wohlke

“O mercado está cada vez mais exigente e competitivo, o que torna indispensável o investimento em cursos e especializações. Esse aprimoramento constante é crucial para que o corretor de imóveis possa oferecer um atendimento de excelência e esteja preparado para lidar com um público exigente e as variações do mercado,” destaca Diogo Martins, CEO do Instituto Brasileiro de Educação Profissional (IBREP).

Diogo também ressalta a complexidade do papel do corretor, que vai além de apenas vender imóveis. “O corretor de imóveis é responsável por proporcionar segurança e transparência em todo o processo. Ele é quem verifica a documentação do imóvel, elabora contratos, acompanha na escritura e realiza registros, entre outras tarefas essenciais”, ressalta.

Como se diferenciar em um mercado tão competitivo?

O mercado em expansão da região atrai cada vez mais pessoas para viver e trabalhar, o que resulta no lançamento de inúmeros empreendimentos. “Para se destacar em um mercado imobiliário tão disputado, o corretor de imóveis precisa ir além do credenciamento no Conselho de sua região. Além da formação básica, é fundamental que o profissional tenha conhecimentos aprofundados sobre economia, cartórios, procedimentos de registros públicos e certidões, além da legislação que rege as transações imobiliárias”, explica.

“Outro diferencial importante é o domínio da legislação ambiental, especialmente em cidades como Florianópolis, onde esse conhecimento é crucial para a venda de terrenos e obtenção de permissões de construção. O corretor atua como um elo essencial entre o comprador e essas questões complexas, oferecendo todas as informações necessárias além de identificar oportunidades com potencial de melhor rentabilidade. Além disso, o profissional pode expandir sua atuação para áreas como locação, administração de imóveis e assessoria em loteamentos, com intuito de ampliar ainda as oportunidades de negócios”, finaliza o CEO.

Sobre o IBREP

Fundado em 2006 por Celso Raimundo, o Instituto Brasileiro de Educação Profissional (IBREP) é uma escola que tem como objetivo profissionalizar o mercado imobiliário. O IBREP está presente em 7 estados brasileiros e possui mais de 40 polos de ensino. É reconhecido pelo sistema Cofeci-CRECI.

Mais informações: https://ibrep.com.br

1 comentário em “Cidades catarinenses lideram ranking de m² mais caro do país”

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