VEJA e Centre Commercial estilizam o visual do Volley

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O Volley, modelo pioneiro da VEJA lançado em 2005 e inspirado nos tênis de vôlei brasileiro dos anos 70, ganha uma nova versão com o Centre Commercial, loja parisiense dos mesmos fundadores da VEJA, Sébastien Kopp e François-Ghislain Morillion. Trazendo um toque moderno, combina a malha branca com um detalhe em verde. Uma etiqueta especial com o logo do Centre Commercial é costurada na parte superior, adicionando um detalhe exclusivo ao modelo.

Em 2010, a VEJA inaugurou o Centre Commercial em Paris, um espaço onde moda, design e responsabilidade ambiental caminham juntos. Com uma curadoria que alia transparência na produção a uma estética sofisticada, a loja tem como missão reunir marcas europeias, japonesas e estadunidenses que adotam uma abordagem diferenciada e utilizam materiais ecológicos e duráveis.

Inspirado nos tênis de vôlei brasileiro dos anos 70, pela primeira vez, o Volley será feito por um tecido respirável obtido de poliéster reciclado. Divulgação

MATERIAIS

Fabricado no Brasil, pela primeira vez o modelo é produzido em Aircell, um tecido tecnológico leve e respirável, feito de poliéster reciclado. Os cadarços são de algodão orgânico, enquanto o painel, parte superior do tênis, é composto por camurça e couro orgânicos, provenientes de fazendas certificadas no Uruguai. A sola é de borracha amazônica e reciclada.

Estará disponível para venda no site da VEJA a partir de 5 de junho, com numeração do 33 ao 45 e será vendido a R$ 670,00.

Conheça o projeto da VEJA aqui.

Sobre a VEJA

Em 2004, os amigos franceses Sébastien Kopp e François-Ghislain, fundadores da VEJA, vieram ao Brasil com a ideia de reinventar o processo produtivo de um artigo icônico para sua geração: o tênis. A ideia era fazer, de modo diferente, cada etapa desse sistema de fabricação até o produto final. O objetivo não era somente criar um item de moda, e sim um tênis com impacto positivo.

A VEJA está à frente de todo desenvolvimento dos produtos, que usam algodão agroecológico do Nordeste do Brasil e do Peru, produzido pela agricultura familiar, a borracha nativa da Amazônia e couro do Rio Grande do Sul e do Uruguai, e de sua nova cadeia produtiva, inovadora no mercado, o PET, produzido a partir de garrafas pós-consumo e sem uso de água. Além disso, elaboram novos materiais e novas tecnologias em um processo de melhoria contínua e com visão global de negócio. A distribuição desses calçados no mercado brasileiro começou em 2013, ampliando a atuação da marca, já presente na Europa, Ásia e nos Estados Unidos.

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